This week I read that China is currently shipping thousands of tons of goods in seemingly endless trains along the historical Silk Route. Changes are thus forced throughout Asia And Europe, from Kazakhstan and Russia, rippling through Iran, Belarus, Poland and on to Western Europe.
In the outskirts of Rio, a small closed rail circuit lies, near what used to be a secondary road linking the western part of the capital to the nearby cities. That old little road now turned into a broad avenue with a bus rapid transit line. Brazil seems to be allergic to rail tracks. Except for limited subway systems in a few cities and some cargo lines, trains are basically used to transport the very poor in subhuman conditions.
This little circuit had been drawing my attention for a while. A first attempt to use it for pictures was hindered by the closure of that brand new avenue, due to works (they were actually rebuilding a whole section that simply sunk – welcome to Brazilian public works standards). This time it would be my last chance to photograph a friend who´s going to study abroad, and in the end it turned out fine. His pics will be here soon.
Essa semana eu li que a China atualmente envia toneladas de produtos, em trens aparentemente sem fim, ao longo da histórica rota da seda. Dessa forma, mudanças se impõem ao longo da Ásia e Europa, do Kazaquistão e Rússia, afetando Irã, Bielorrúsia, Polônia e adiante, para a Europa ocidental.
Nos subúrbios do Rio, encontramos um pequeno circuito ferroviário fechado, junto do que costumava ser uma via secundária de ligação da parte oeste da capital às cidades próximas. Essa antiga estradinha, agora foi transformada numa larga avenida com um sistema de BRT. O Brasil parece ser alérgico a trilhos. Salvo por alguns pequenos sistemas de metrô, em poucas cidades, e algumas linhas de carga, os trens são basicamente usados para transportar os muito pobres em condições sub-humanas.
Esse pequeno circuito chamava minha atenção há algum tempo. Uma primeira tentativa de usá-lo pra fotos foi frustrada pelo fechamento da avenida recém inaugurada, para a realização de obras (na verdade estavam reconstruindo todo um trecho que simplesmente afundou – bem vindo ao padrão brasileiro de serviços públicos). Dessa vez seria minha última chance de fotografar um amigo que está indo estudar no exterior, e no final tudo deu certo. As fotos dele aparecem aqui em breve.
Categories: Places
Jumping someone else’s train